A metilenodioximetanfetamina (MDMA), mais conhecida por ecstasy, é uma droga moderna sintetizada (feita em laboratório), neurotóxica, cujo efeito na fisiologia humana é o bloqueio da reabsorção da serotonina, dopamina e noradrenalina no cérebro, causando euforia, sensação de bem-estar, alterações da percepção sensorial do consumidor e grande perda de líquidos. As alterações ao nível do tacto promovem o contacto físico, embora não tenha propriedades afrodisíacas, como se pensa.
É vendido sob a forma de comprimidos e ocasionalmente em cápsulas. Embora estudos mostrem que a neurotoxicidade do ecstasy não cause danos permanentes em doses recreativas, ainda suspeita-se que o consumo de ecstasy cause tais danos a cada dose, e perigo de desenvolvimento de doenças psicóticas (e.g. esquizofrenia). Os estudos a respeito do ecstasy em humanos são pouco difundidos por questões legais que proíbem ministrar doses de MDMA para humanos.
Metilenodioximetanfetamina (ECSTASY)) | |
Nome na (IUPAC) | |
1-(benzo[d][1,3]dioxol-5-yl)-N-methylpropan-2-amine | |
Identificadores | |
? | |
Informação química | |
193,25 g/mol | |
CC(NC)CC1=CC=C(OCO2)C2=C1 | |
Farmacocinética | |
? | |
A meia-vida do MDMA depende da dose, aumentando em doses maiores, mas com cerca de 6–10 horas em doses de 40–125 mg | |
Considerações terapêuticas | |
Sublingual |
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